quinta-feira, 26 de outubro de 2017

No hall dos maiores zagueiros-artilheiros da história do Campeonato Brasileiro, Leonardo Silva explica 'seca' no Atlético em 2017

Em 311 jogos pelo Atlético, Leonardo Silva balançou as redes rivais 28 vezes. A média pouco inferior a 0,1 gol por partida, a princípio, parece pequena. Para um zagueiro, entretanto, os números são expressivos. O defensor se notabilizou por marcar em partidas importantes e ser peça fundamental na bola aérea ofensiva do time alvinegro. O problema é que 2017 tem sido um pouco diferente.

Leo Silva ainda não fez gols nesta temporada. Foram 31 partidas disputadas e 2682 minutos em campo até o momento. Tudo isso após balançar as redes três vezes em 2016.
                                                                                                                                                                     “Quando a gente começa a fazer muito gol, fica ruim. Todo mundo começa a te segurar dentro da área. Você começa a ser muito marcado, marcação dobrada”, avaliou o zagueiro, que tem tido atuações seguras defensivamente nesta temporada.

O defensor tem marcas expressivas quando o assunto artilharia. Leonardo Silva é o quarto zagueiro que mais vezes marcou na história do Campeonato Brasileiro: 27 gols. À frente dele estão os líderes Júnior Baiano e Réver (29) e o terceiro colocado Antônio Carlos.

Mas como superar as fortes marcações e voltar a marcar? Leo Silva se mostrou tranquilo e analisou o posicionamento das equipes brasileiras na bola parada defensiva.

“E a gente tem que tentar arrumar artifícios, jogadas ensaiadas para tentar se livrar dessa marcação. A maioria das equipes estão colocando os dez jogadores dentro da área na bola parada defensiva. Então, a dificuldade aumentou e a gente tem que tentar encontrar maneiras para sair da marcação”, completou.

Recuperado de uma lesão muscular na coxa esquerda, o zagueiro retornou à titularidade do Atlético justamente no clássico contra o Cruzeiro, no último domingo. Leonardo Silva seguirá no time diante do Botafogo. A partida está marcada para 17h deste domingo, no Independência, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Carlos César é liberado, e Gustavo Blanco inicia transição; veja o panorama do DM do Atlético, que tem novo integrante

Boas novas para Carlos César. Após passar por cirurgia em maio por conta de ruptura de ligamentos do tornozelo esquerdo, o lateral-direito do Atlético foi liberado para atividades físicas a partir desta quinta-feira. Além dele, outros atletas evoluíram no tratamento de lesões: o volante Gustavo Blanco e o atacante Luan. O goleiro Giovanni e o volante Lucas Cândido seguem o tratamento. Por outro lado, Alex Silva é o novo integrante do departamento médico.

Veja, abaixo, a situação de cada um desses atletas. De praxe, o DM alvinegro não torna público os prazos para retorno dos jogadores aos gramados:

Alex Silva

Reserva imediato de Marcos Rocha, o lateral-direito passará, na tarde desta quinta-feira, por uma artroscopia no joelho esquerdo. De acordo com a assessoria de comunicação do Atlético, ele teve lesão do menisco por conta de um incidente doméstico.

Atlético-MG alcança 100 mil sócios e prevê crescimento maior com novo estádio

Atlético-MG alcançou uma marca importantíssima fora de campo: chegou aos 100 mil sócios-torcedores. O Galo é o sétimo clube brasileiro no ranking, atrás de Grêmio, Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Internacional e Flamengo. A meta era alcançar os 100 mil em dezembro. Aconteceu com antecedência. Pedro Tavares, diretor de planejamento e marketing do Atlético-MG, comemora e atribui a conquista à paixão da torcida.
- Muito importante ser o primeiro clube de Minas Gerais a atingir a marca de 100 mil sócios. É um trabalho bem feito de toda a diretoria do Daniel (Nepomuceno), que foi coroado, no último ano de mandato, ao atingir essa marca. A gente está feliz. A meta era chegar lá em dezembro, conseguimos antes. Fruto da torcida do Galo, apaixonada. Eles sabem que, ajudando o Atlético, eles engrandecem a marca do clube. Fruto do trabalho do Daniel, mas junto com toda a torcida. A gente está muito feliz

Torcida do Atlético protesta na Cidade do Galo e cobra 'raça' e reação do time

Em momento turbulento na temporada, com instabilidade na Série A, derrotas em casa e troca de treinador, o Atlético fechou neste sábado pela manhã a sua preparação para enfrentar o Vasco no domingo, às 19h, no Independência, pela 16ª rodada do Brasileiro. Enquanto o técnico interino Diogo Giacomini comandava treino fechado na Cidade do Galo, do lado de fora integrantes da torcida organizada Galoucura fizeram um protesto pacífico.

Organizada do Atlético protesta no Horto; parte da torcida pede saída de dirigente

                                                                                                                                                      A partida deste domingo, no Independência, contra o Flamengo, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro, foi marcada por protestos de torcedores do Atlético, insatisfeitos com a campanha ruim do time no Nacional e também com as eliminações recentes na Copa do Brasil e na Copa Libertadores.

Imagens mostram bandeirão roubado da Galoucura sendo queimado

A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o roubo de um bandeirão da Galoucura, torcida organizada do Atlético. O crime ocorreu na noite de sexta-feira, dois dias antes do clássico da final do Campeonato Mineiro. Na segunda-feira, um vídeo circulou nas redes sociais com uma bandeira sendo queimada. A corporação ainda vai analisar as imagens para apurar se é mesmo o material roubado.                                                                            Testemunhas contaram que um chaveiro abriu a porta de um galpão no Bairro Padre Eustáquio, na Região Noroeste de Belo Horizonte, onde a bandeira estava sendo confeccionada. Em seguida, um caminhão foi estacionado no local. Aproximadamente oito pessoas pegaram o bandeirão, colocaram no veículo e fugiram. 

Imagens que começaram a circular nas redes sociais mostram o bandeirão sendo queimado. Fontes ouvidas pela reportagem confirmaram que se trata da bandeira roubada. Ela tinha 3,5 mil metros de pano e custou R$ 25 mil. 

A bandeira foi custeada pela rede de varejo Supermercados BH. Segundo o empresário Pedro Lourenço, ele bancou a confecção de um bandeirão para a Galoucura e outro para a torcida cruzeirense Máfia Azul. “Doamos as duas bandeiras. Como fizemos para uma torcida, fizemos para a outra, pois seria deselegante privilegiar uma das duas. O custo foi de R$ 25 mil cada bandeira. Nós que pagamos aqui no Supermercados BH”, confirmou à reportagem. 

Segundo a Polícia Civil, o caso está sendo investigado pelo delegado Daniel Alves Amâncio, da 2ª Delegacia Noroeste. A assessoria de imprensa da Polícia Civil comunicou que não há informações sobre as fotos que estão circulando na internet. A corporação não descartou nem confirmou que as imagens sejam de fato da bandeira roubada.

Faixa de torcedores contra diretor do Atlético tem tentativa de censura no Independência

Poucos minutos antes de a bola rolar para Atlético x Flamengo no Independência, alguns torcedores do Atlético sofreram inibição em manifestar uma posição contrária a um diretor do clube. Uma faixa com os dizeres "Fora, André Figueiredo" foi motivo de discussão e disputa entre atleticanos do setor Galo na Veia Preto e um segurança do Horto. Com disputa corporal, os alvinegros conseguiram expressar o recado contrário ao superintendente de futebol.
A cena chamou a atenção dos torcedores, que apoiaram o grupo que levou a faixa. O segurança do estádio agiu, nas palavras do Atlético, sem autorização do clube. A assessoria do Galo deu um parecer oficial informando que o clube, inclusive, mandou um funcionário ao local para autorizar a exibição da faixa. Outro lado que agiu a favor da manifestação foi a Policia Militar presente naquela regição do estádio.
Este gesto de protesto já havia sido realizado no jogo do Atlético "B" na sexta-passada. O mesmo grupo de alvinegros (Embaixadores do Galo) penduraram a "Fora, André Figueiredo" nas grades da Arena do Jacaré, sendo que ela estava acompanhada de recados para o presidente Daniel Nepomuceno ("Daniel, largue a prefeitura e foque no Galo"), além de "conselho" para jogadores insatisfeitos: "Se não quiserem jogar, peçam pra sair".
GALOUCURA
Além desta faixa contrária à presença de André Figueiredo na gestão do futebol do Atlético, outras organizadas do Galo fizeram ações para reagir às eliminações seguidas do clube. A principal delas, Galoucura, marcou o território tradicionalmente ocupado atrás do gol do Horto com faixas pretas, se ausentando no primeiro tempo. Só apareceu na etapa final.

Galoucura faz homenagem para tia celia , torcedora historica do do atletico

Para lembrar sempre dos serviços prestados ao Atlético em quase 40 anos, a maior torcida organizada do clube preparou uma homenagem a Tia Célia. A torcedora símbolo do Galo, falecida na semana passada, teve o rosto estampado numa bandeira da Galoucura.
Por meio das redes sociais, a TOG postou a imagem do pano com a ilustração de Tia Célia. Ela foi responsável por coordenar a entrada das crianças com os jogadores em campo. Formou gerações de "mascotinhos" numa época em que não havia regras para a festa da entrada em campo dos atletas.
Recentemente, no último jogo realizado em casa, o Atlético homenageou Tia Célia e Tia Teresinha, outra torcedora histórica do Galo. Célia não resistiu e faleceu dois dias depois da homenagem.

terça-feira, 24 de outubro de 2017

ação solidaria

Torcida Organizada Galoucura faz doações para moradores de rua no centro de Belo Horizonte

terça-feira, 3 de outubro de 2017

sede da Galoucura




A Sede da Torcida Organizada Galoucura fica no bairro bonfim rua caparaó 95 MG,31210-400

Criaçao da Torcida Organizada Galoucura


Grêmio Cultural Recreativo Torcida Organizada e Escola de Samba Galoucura é uma torcida organizada de Minas Gerais e a mais importante do Clube Atlético Mineiro fundada em 11 de novembro de 1984. Seus fundadores são, Raimundo José Lopes Ferreira (Mundinho), Paulo César Ribeiro (Melão), Fernando Antônio Fraga Ferreira e José Roberto Fraga Ferreira (Pitanga). Seu primeiro jogo foi Atlético e Cruzeiro no Mineirão no mesmo ano. O significado do nome da Galoucura é a loucura pelo galo. Seu lema é "Humildade e Disciplina".                                                                                                                                                                                                                        
Em 2008, tornou-se também uma escola de samba, seguindo o modelo das escolas-torcida da cidade de São Paulo. Em 2009, desfilou no domingo de Carnaval.[1] Foi vice-campeã do grupo de acesso em 2010.[2][3][4] A partir de 2011, a escola pediu licenciamento do Carnaval.[5]